terça-feira, 24 de dezembro de 2013

SYC


SYC é mais um duo do que alguns chamam de drum-bass-violence, que são bandas de powerviolence com a ausência da guitarra. A dupla é de Providence e o seu primeiro álbum possui 10 músicas sem nome, mas, a julgar pela capa, parecem ter letras bem humoradas. As linhas bem trabalhadas de baixo e o estilo do vocal, lembram uma mistura de Neanderthal ou Man Is The Bastard com Spazz.

ZFE - Demo


Banda do Reino Unido influenciada pelo powerviolence e pelos zumbis italianos putrefatos dos filmes de Lucio Fulci. Tanto que a música ZFE e o logo da banda prestam homenagem ao filme Zombie (1979).

domingo, 22 de dezembro de 2013

Beatriz Carnicero & Pudrëtë Split


Beatriz Carnicero chega ao seu terceiro álbum, após a demo No Reces (2012) e o Split com Avitación 101 (2013). Desta vez é o split com a banda Pudrëtë, do Peru, mostrando um som ainda mais agressivo com uma melhor qualidade de gravação e com predominância da sonoridade do grindcore, sem deixar de manter a forte influência do powerviolence. O split conta com algumas regravações da demo, como Lalas e Macetazo en el Parietal, mostrando a evolução técnica da banda, tornando-as ainda mais brutas e violentas.

Já o Pudrëtë faz um som rápido com toques de crust e grindcore, lembrando bandas como Hellnation ou Dropdead.

Beatriz Carnicero
01 - Mechero Bunsen 
02 - Caracagada 
03 - Cuadripléjico 
04 - Isaac Jakter 
05 - Vendepatria 
06 - Cindy A. Fragma 
07 - Lalas 
08 - Macetazo en el parietal 

Pudrëtë
09 - Mito del progreso / 666% / Aniquilado en un instante 
10 - A morir como idiota 
11 - Convulsión y disturbio 
12 - M.A.L. (Muerte al lucro) 
13 - Iré hacia donde tú no vayas (No he cambiado de opinión) 
14 - Kuzuri 
15 - Nuclearhead overdose
16 - Desprecio poco disimulado

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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Bridge - Red Hands


Bridge é da California e toca um fastcore com boas influências do powerviolence, com direito à blast beats e partes arrastadas. Tudo isso com insanos vocais femininos. Recomendado para quem gosta de bandas como Voetsek, Straight Edge Kegger, Crossed Out, Despise You...

Open Sores - EP


Hoje recebi a notícia que o Open Sores acabou de lançar seu EP, após suas duas demos. Apesar de continuar sem a guitarra, neste EP a banda mostra uma boa evolução, inclusive com uma gravação bem superior às demos, dando uma dose a mais de agressividade às músicas. Uma boa prova de como o powerviolence pode ser interessante apenas com baixo e bateria.

O álbum já pode ouvido no bandcamp da banda.

domingo, 24 de novembro de 2013

Heart Attack - Keep Your Distance 12" EP

Uma discussão comum que gira em torno da música rápida é qual seria a primeira banda a usar os famosos blast beats. Muito se fala nos bateristas do Napalm Death, Repulsion e Terrorizer que, de fato, tornaram o blast-beat algo obrigatório no grindcore. Mas em 1982  os suecos do Asocial já antecediam estas bandas em sua demo que, dizem ser o primeiro registro de um blast beat. Outro creditado como um dos primeiros a usar esta técnica de bateria é o DRI em seu primeiro EP, Dirty Rotten. O fato é que nenhum deles faziam blast beats tão rápidos e limpos como o Heart Attack de New York, no 12" EP Keep Your Distance, de 1983. 

O álbum começa com Society, um bom punk rock, depois acelera com English Cunts, mas até aí não há nada de novo. Porém, basta virar o disco e quando a agulha encostar nele, sua cabeça irá explodir com a sensacional From What I See. O que é aquilo? O início da música é devastador e até hoje é de tirar o fôlego. Ou apenas eu que me empolgo com este som?

O baterista responsável por este momento histórico, foi o mexicano Javier Madariaga, que depois foi tocar com o Reagan Youth, enquanto o Heart Attack, apesar desta música, continuou tocando punk/hardcore sem tanta velocidade, infelizmente.

O suiço Erich (ex-Fear Of God) instituiu que o dia 29 de janeiro seria o "Blast Beat Memorial Day", em homenagem a este marco para a música.
Confiram também o blog dele: Good Bad Music for bad, bad times.

Heart Attack - Keep Your Distance 12" EP (1983)
Ano: 1983
01 - Society
02 - English Cunts
03 - Trendies
04 - From What I See
05 - Victim's Inquisition
06 - The Last War


domingo, 3 de novembro de 2013

Abe Lincoln - Demo


Se você gosta de powerviolence, este duo de Michigan com nome curioso e integrantes do Lt. Dan, é mais uma recente e interessante opção. Para quem gosta de Lack Of Interest, Have Fun, Ruined, Obacha, Felines, entre outros. Sua primeira demo, de 2012, apresenta 13 músicas com uma gravação crua.

Wound Man - Self Titled


Poweriolence bruto e cru, com longas passagens sludge e dando espaço ao punk rock, mas sem deixar de lado a energia e velocidade. O álbum Wound Man é composto por gravações em quatro canais feitas em dezembro de 2012 e agosto de 2013 .

Corpse - Nessuna Governabilità EP



Banda italiana de Milão que toca um hardcore rápido e bem feito. Seu EP Nessuna Governabilità, de 2013, traz 10 músicas, entre elas, um cover para Life Disease, do Dropdead, o que já mostra o bom gosto deles.

Peter Brock - Saturday Night Fitta


Peter Brock é uma banda hardcore/fastcore com influências de powerviolence de Adelaide, Austrália. A  banda foi formada em 2012 e o seu primeiro trabalho foi o álbum Saturday Night Fitta, com 19 músicas rápidas, curtas e bem executadas. Recomendo!

Worse - Raw Demo



Banda ucraniana de thrashcore com uma certa influência do powerviolence. A demo Raw Demo de 2012 é composta por 8 músicas e teve a capa desenhada pelo Vini, do blog Nerdesenhos.
Se não me engano, a banda já acabou.



quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Plasmid - EP (Shortfuse Records) [Novo Link]

Este EP trata-se de um relançamento de 2006 da Shortfuse Records para o álbum "Lust For Power" de 1984 do Plasmid, a banda que antecedeu o Heresy. Além da melhor qualidade, a capa e o encarte são diferentes e este 7" ainda tem uma outra versão da música Lust For Power.

Ano: 2006 (gravado em 1984)
Duração: 08:11

01 - Lust For Power
02 - Guilty Upbringing
03 - And Still
04 - Their Predictions
05 - Lust For Power (II)

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domingo, 13 de outubro de 2013

Abusive


Abusive é uma banda de Bastos, São Paulo, formada em março de 2013. Eles tocam um ótimo grindcore com influências de fastcore e powerviolence. São apenas dois os integrantes fixos da banda. Rafael Shibata (bateria) e Everton Siqueira (vocal), mas contam com o apoio de Luiz Carvalho, do D.C.H., na guitarra.
Já em maio de 2013 gravaram sua primeira demo, com 10 faixas em pouco mais de 10 minutos. 

Em agosto já gravaram mais quatro músicas para um 4 way split com as bandas Poisoned Truth (Indonésia), Japura Noise Project (Campo Grande-MS) e Kuiprokuo (Carapicuíba-SP).
Suas músicas são bastante curtas e expressam suas críticas com a sociedade em letras em português. Ambos álbuns estão disponibilizados no bandcamp da banda.
Boa banda. Confira!

Integrantes: 
Rafael Shibata - Bateria
Everton Siqueira - Vocal
Luiz Carvalho - Guitarra


Fonte: Facebook da banda

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Vjölenza - Los hombres de Guadalajara (2012)


Vjölenza é uma ótima banda que me foi indicada pelo meu amigo Vini. Eles são de Icoaraci, um distrito de Belém, no Pará. A banda faz um ótimo fastcore com elementos de grindcore. Apesar de não ter um baixista em sua formação, fazem um som competente e bem executado. Suas influências mais notáveis vêm dos conterrâneos do Escárnio, I Shot Cyrus, Discarga, Lärm, What Happens Next?.
O primeiro registro foi a demo Los hombres de Guadalajara, lançado em CDr pelo Velho Rabugento Records e Lazybones Records. Destaque para a arte da capa, feita pelo guitarrista Daniel Feto.

Integrantes:
Carioka - Vocal
Daniel Feto - Guitarra
Coxinha - Bateria

Los hombres de Guadalajara (2012)

01 - Sócio apatia 
02 - Lágrimas de merda 
03 - Vjölenza 
04 - Nó de macarrão 
05 - Quero mostrar que sou doidão 
06 - Matando a fome com café 
07 - Eleitos para roubar 
08 - Belém rastapunk crew 
09 - O pau no cu 
10 - O rei da avenida 
11 - Alice no país de merda 
12 - Não me importo! 
13 - Entulho 

domingo, 22 de setembro de 2013

Violent Noise Attack

O Violent Noise Attack é, até onde sei, a primeira banda francesa de grindcore. Eles gravaram em 1988 uma demo tape com 32 músicas em impressionantes 12 minutos. Sons extremamente rápidos e curtos, brutos e simples, lembrando os bons momentos do início do grindcore/noise, diferente deste moderno grind metalizado, cheio de técnica, músicas demoradas e chatas. Aqui não, isso é coisa pra quem gosta da fase boa do Napalm Death, Fear Of God, Sore Throat, Agathocles entre outras brutalidades. 

Eles também participam do split EP com o Agathocles, esmirilhando mais 14 ruídos destruidores lembrando muito o Fear of God.

Em 2005 foi lançada pelo selo brasileiro Sonoros Records a discografia da banda em formato CD de 3".

Final Execution Demo Tape (1988)
01 - Meat Is Murder
02 - Capitalism Sucks
03 - Thrash
04 - Straight Atitude
05 - Nuclear Wasm
06 - Rich Bastards
07 - No
08 - Society Is Victm
09 - Positive War
10 - Brainless Politics
11 - Drinks And React
12 - General Alternative
13 - Fail To Your Kness
14 - Stabbed In The Back
15 - Fucked Up Minds
16 - Media Carlid
17 - Verbal Agression
18 - Corrupted Minds
19 - Positive Thinking
20 - Death Dealess
21 - Straight
22 - Autopsy
23 - Perpetual Movement
24 - Dead Born
25 - Final Execution
26 - Dismembered Corpse
27 - Bad Reaction
28 - False Faced
29 - Negative Way
30 - A New Form Of Rebelion
31 - Positive Gore
32 - True And Pure

Download!

Créditos: http://paynomorethan.blogspot.com.br/2010/11/violent-noise-attack-final-execution.html


Agathocles & Violent Noise Attack - Morally Wrong / Grind 'Till Deafness Split 7" EP (1990)
Agathocles
01 - Well Of Happiness
02 - Judged By Appearence
03 - Solitary Minded

Violent Noise Attack
01 - Final Execution
02 - Vicious Circle
03 - Consumption/Pollution
04 - Slow Death
05 - Charity For Profit
06 - Personal Stand
07 - You're Unfair
08 - Brainless Politicians
09 - Instru-Mental
10 - A Bottomless Pit
11 - Diatribe
12 - Thrash
13 - Blind To The Truth
14 - Slaughter House

Download!

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Knuckle Scraper [Novos links]

A saída de Ryan do Machine Gun Romantics em 2005 marcou o fim da banda mas também o inicío de uma nova com os integrantes restantes, o Knuckle Scraper. O som da nova banda se difere um pouco do MGR principalmente nos vocais, onde a voz mais aguda de Ryan dá lugar aos urros típicos do Power Violence californiano. Logo se nota a influência clássica de Infest, Crossed Out e Spazz, inclusive utilizando a constante alternância de vocais, algo bem característico do Spazz.
Supostamente o primeiro EP da banda, "Max Isn't The Bastard" (625 Thrashcore) teria sido composto originalmente para o Machine Gun Romantics, mas com o fim da banda, o Knuckle Scraper o herdou e alterou algumas letras.
Em 2009 o álbum "R.I.P." (Rescued From Life) marcou o fim da banda. O Knuckle Scraper também participa das coletâneas "Gulf Coast Massacre" (Psycho Wolf Records) com a música "No More" e da coletânea "Trapped In A Scene" (625 Thrashcore) com "Road Rage" e "Crutch".
Os integrantes também passaram por diversas bandas importantes da cena "Gulf Coast" como Insect Warfare, Pretty Little Flower, Hatred Surge e 50/50.
Knuckle Scraper é o nome de uma música do Spazz, o que deve ser o provável motivo para a escolha deles.

Integrantes:
Mikey - Guitarra/Vocal
Alex - Bateria/Vocal
Beau - Baixo/Vocal

Max Isn't The Bastard (2006)
1 - Gulf Coast Power Violence
2 - Swollen Finger
3 - Dona Thrash
4 - C.T.L.D.
5 - Alex Hughes Singa the Blues
6 - Pizza Suicide
7 - Wakari Masu Ka
8 - Terminal
9 - Max Isn't The Bastard
10 - Dissin' The Fuzz Never Gets Old
11 - Mo' Money, Mo' Problems
12 - Big Man
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Demo-Lition (2007)
1 - K.S. Theme Song
2 - Shaw Is The Law
3 - Selfish Fuck
4 - Hellpaso
5 - The Thing
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R.I.P. (2009)
1 - We Are
2 - Nuke West Texas
3 - Selfish Fuck
4 - Cross The Pit
5 - Shaw Is The Law
6 - The Thing
7 - Crust Fund
8 - Dang'r
9 - That's Life
10 - Gore In The Water
11 - R.I.P.
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Myspace

domingo, 18 de agosto de 2013

Obliteração & Grinchfinger Split Tape

Quando postei a demo "Do Nada ao Nada" do Obliteração, de Maringá, já havia recomendado que ficassem de olho nesta banda. E de fato não me decepcionei com o split tape com os americanos do Grinchfinger, que achei excelente. A banda continua seguindo o caminho do mincecore de bandas como Agathocles, Unholy Grave e Rot. Músicas simples de poucos acordes alternando-se o tempo topo, mas muito empolgantes e agressivas, como todo bom grind/mincecore. 

Já o Grinchfinger, faz um grindcore um pouco mais técnico, mas ainda simples e também interessante e com um cover do Cripple Bastards.

Além da demo e do split com o Grinchfinger, o Obliteração também tem em sua discografia os splits com Olocausto, Pankreatite Necro Hemorragica e um 4 Way split com Mental Disorder, Corrupt Humanity e Trophies Of Death, além de um split DVD em vídeo com o Japura Noise Project.

Um dos bons registros do grindcore nacional dos últimos tempos.

Obliteração - Grinchfinger Split Tape (2012)

Obliteração 
01 - Considerações Finais de Nossa Auto-Destruição
02 - Vida Moderna Suicída
03 - A Vida é Uma Mentira
04 - Prontos para o Abate
05 - O Pior de Tudo
06 - Ignorância Compartilhada

Grinchfinger
07 - Gazing Int Bediam
08 - Confuse America Mind
09 - TLOH (Cripple Bastards)
10 - Throw Trash Everywhere


sábado, 10 de agosto de 2013

Open Sores


Atendendo ao pedido da banda, posto o Open Sores de New York. A dupla toca um powerviolence bastante cru dispensando as guitarras, com influências de Spazz, Crossed Out, Godstomper. 
As duas demos estão disponíveis no bandcamp, sendo que a segunda acabou de sair. Confiram aí!


El Antagonista - Demo


El Antagonista é uma banda nova do Chile. O quarteto de Santiago faz um interessante punk/hardcore bastante variado e com influências diversas e alguma melodia, que me lembrou um pouco os também chilenos do Marcel Duchamp.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

All In Deep Shit (A.I.D.S.)

Uma das melhores bandas australianas e que não poderia faltar aqui é o All In Deep Shit, carinhosamente chamada de A.I.D.S.. Eles existiram durante o início dos anos 2000 em Perth e foi a base para a formação de bandas como Halo Of Knives, The Collapse e Extortion. Seus integrantes também passaram pelo Nailed Down, Meatlocker, Jaws, Negative Reply, entre outras.

O som era um fastcore caótico e descontrolado, cheio de variações, com letras irônicas, lembrando algo entre Charles Bronson e No Comment.

O nome da demo tape "HIV Positive Youth", de 2001, reunindo gravações de ensaios, já mostrava o caráter sarcástico desta banda. Também em 2001 gravaram as músicas para o split com o Negative Reply, banda que tinha integrantes em comum. O split foi lançado em 2002 em cassete. 

Em 2002 gravam as músicas para o primeiro 7" EP que foi lançado em 2003 pela Gash Records. As músicas que sobraram desta gravação foram lançadas em 2006 na fita Infection. 

Nesta altura a banda estava com um som brutal, mais técnico e quebrado. E isso não foi diferente no excelente EP 7" lançado pela Fuckface em 2003, um dos melhores registros da banda.

Banda mais do que recomendada e obrigatória pra quem gosta de fastcore.



HIV Positive Youth (2001)
01 - Shit
02 - She Taught Us
03 - The Agony Of Defeat
04 - Elderlise The Youth
05 - Morally Retarded
06 - Blind Faith
07 - Slow
08 - Cross Me
09 - Bronx Cheer Core
10 - Submission
11 - Cliche Hate (Live)
12 - Mammoth Epic (Live)



A.I.D.S & Negative Reply Split (2002)
Negative Reply
01 - 1234 (Something New)
02 - Tattoo
03 - First Step
04 - Mechanics of Pain
05 - No Shadow
A.I.D.S.
06 - Slow
07 - Shit
08 - The Agony Of Defeat
09 - Morally Retarded
10 - She Taught Us
11 - Blind Faith





All In Deep Shit 7" EP (2003)
01 - Shit!
02 - Finishing Last
03 - Back From The Dead
04 - Submission
05 - One Man's Poison
06 - The Flooding
07 - Spear
08 - Trauma
09 - Glue
10 - Box Headed
11 - Close Forward



Fuck Face 7" EP (2003)
01 - Open Eyes
02 - Scream Echo
03 - Movement 3
04 - Clock Face
05 - Routine
06 - Stunted Hours
07 - Incision In Past Tense



Infection Tape (2006)
01 - Mother Kills Child
02 - Headache
03 - Glass Houses
04 -  Glocks Halt
05 - Paranoia
06 - Cross Me (Project X Cover)
07 - Forced Entry


segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Protes Bengt

O Protes Bengt foi uma banda sueca formada por Ake e Chrille, respectivamente guitarrista e baterista do lendário Mob 47, mais Ola no baixo e Per Thunell nos vocais. Eles faziam aquele típico hardcore sueco cru, agressivo e muito rápido, lembrando muito o próprio Mob 47. Seu primeiro EP,  o "In Bengt We Trust", de 1985, é uma brutalidade só, contendo 32 músicas em um disquinho de pouco mais de 13 minutos.  As músicas deste EP também fizeram parte de um split CD com o Mob 47. Já em 86, gravaram a fita "Bengt E Sängt", com músicas mais bem executadas e rápidas, mantendo a violência e lembrando mais bandas como Lärm e Heresy. 
A 625 Thrashcore reuniu todas estas músicas no LP "Manglar Som Ägg", de 2000.
Também participaram da coletânea "Stockholm's Mangel", de 1985.

Per Thunell também fez parte do Filthy Christians, que também deve ser conferido, em especial seu split com o G-Anx. Ele ainda foi o vocalista do Bruce Banner.

Se hoje temos uma infinidade de boas bandas de hardcore rápido, muito se deve às bandas dos anos 80 como o Protes Bengt.

Integrantes:
Åke - Guitarra
Per Thunell - Vocal
Ola - Baixo
Chrille - Bateria


Manglar Som Ägg

In Bengt We Trust 7" (1985)
01 - Påskstämning
02 - Vattenkammad
03 - Jojo-Punks
04 - Trimmad Älg
05 - Äggkopp
06 - Skalad Gurka
07 - Hopplös
08 - Total-Slakt
09 - B.S.B.
10 - 18 Meloner
11 - Ovärt
12 - Krossa Er
13 - Urinsvägsinfektion
14 - Mangel
15 - Ägg
16 - Radioaktiv
17 - U-Bat
18 - OB-Inlägg
19 - En Kasse Bira
20 - Rännskita
21 - Snuken Bakom Knuten
22 - Kul I Hjul
23 - Bibeln E Min Lag
24 - Konfirmationsläger
25 - Tumstock
26 - Satsa
27 - Smörjd
28 - Inte Banga Ur
29 - Rösta På Dig Själv
30 - Grymt Sa Bengt
31 - Hjälp Snuten
32 - Vingmutter

Bengt E Sängt Cassette (1986)
33 - Bengt E Sängt
34 - Ett Sex-Pack Ägg
35 - T-Sprit
36 - Manglar Som Ägg
37 - Klämd Lem
38 - Flänsost
39 - Nisse
40 - Sås I Håret
41 - Pungklåda
42 - Slicka Mina Ägg
43 - Släptask
44 - Smal Anal
45 - Rännskita
46 - Snutten Ba
47 - Vattenkam
48 - Trippelmo



quarta-feira, 31 de julho de 2013

Reaccion Corrupta - Nuclear Waste Demo


Reaccion Corrupta foi uma banda espanhola de Girona, Cataluña, pouco conhecida que tinha como vocalista, Tonyo, do Violent Headache. Seu único álbum foi a demo tape "Nuclear Waste", de 1990. São 16 músicas de um hardcore rápido, beirando ao thrashcore com uma sonoridade um pouco metaliza e bem executada. 

A banda existiu apenas durante o período de 1989 a 1991.
Seus integrantes mais tarde fizeram parte do Maximo Volumen, Disputa, Slash Dementia, entre várias outras.

Altamente recomendado para quem gosta de HHH, Lärm, Heresy.




Integrantes:
Jep - Baixo
Rafa Garrigós - Bateria
Joan Gubert - Guitarra
Tonyo - Vocal




Ano: 1990
País: Espanha

01 - Intro
02 - Straight Edge
03 - Mc Donald$
04 - Bullshit
05 - Antichrist
06 - Condemned To Live
07 - Suicide
08 - I Hate Cola
09 - Meat Mutilation
10 - Heroína
11 - Third World
12 - Politics
13 - The War
14 - Nuclear Waste
15 - Toxic World
16 - Muerte Ecológica